Coworking Suécia
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O mercado para espaços de coworking na Suécia
Imagine um país onde a perfeição minimalista se conjuga com o velho aliado do trabalhador moderno: a flexibilidade. Bem-vindo ao mundo do coworking na Suécia, o reino da decoração despojada e, acima de tudo, do escritório partilhado reinventado. Como é que a terra natal dos ABBA transformou simples locais de trabalho em verdadeiras comunidades profissionais? É o que descobrirá quando mergulhar no coração dos espaços de coworking suecos, onde as inovações nórdicas, a procura exponencial de flexibilidade e os serviços sofisticados estão presentes em todos os pisos.
Porque é que o coworking é tão bem sucedido na Suécia?
Por detrás de cada globo de neve do Ikea esconde-se um empresário com pressa ou uma start-up ansiosa por se ligar a outras mentes brilhantes. A necessidade de liberdade está visceralmente enraizada no ADN sueco, e é bom que assim seja, porque o espaço flexível faz parte do pacote oferecido por estes novos locais na moda. Na Suécia, o aluguer de escritórios a longo prazo parece quase uma quimera do século passado: é muito mais simples abandonar qualquer compromisso pesado em favor de uma reserva modular ou de uma assinatura, feita à medida para conciliar o teletrabalho, a vida privada e as ambições profissionais.
De Estocolmo a Gotemburgo, passando por Malmö e Uppsala, são poucos os que não experimentaram os subtis prazeres do escritório partilhado ultra-conectado. Os freelancers convivem com os empregados nómadas, enquanto as empresas em fase de arranque podem começar a trabalhar sem sobrecarregar os seus orçamentos de equipamento. O resultado: O crescimento da Suécia neste sector está a impulsionar o dinamismo local e até a atrair empresas internacionais atraídas pela simplicidade de um escritório chave-na-mão, evitando a conversa fiada dos agentes imobiliários tradicionais.
As grandes cidades da Suécia, epicentros do coworking moderno
A avalanche de escritórios partilhados é particularmente visível em algumas paisagens urbanas bem conhecidas. Cada cidade dá ao coworking a sua própria personalidade, fazendo do Norte um verdadeiro laboratório de novas formas de trabalho.
Estocolmo, capital do prémio de colaboração
Se alguns ainda imaginam a capital como um centro político adormecido, vão ter uma surpresa. Os espaços de coworking abundam, assim como as brasseries de design. De Södermalm aos subúrbios de alta tecnologia de Kista, os promotores competem entre si na imaginação: paredes verdes, luz natural omnipresente e uma infinidade de serviços e instalações.
Em cada espaço ultramoderno, a luz está em todo o lado: a comunidade profissional gosta de trabalhar em rede à volta de máquinas de café de última geração ou em salas de reuniões semelhantes a naves espaciais. Escritórios privados, espaços abertos acolhedores, estúdios criativos... A tónica é colocada na diversidade, orquestrada ao ritmo de aplicações de reserva sem fricção.
Gotemburgo e Malmö, incubadoras de inovação colaborativa
Em Gotemburgo, a segunda maior área metropolitana do país, há menos ostentação e mais uma atmosfera sustentável e familiar. Os espaços de coworking centram-se na acessibilidade e criam bolhas ecológicas para os empresários e as empresas em fase de arranque. Aqui, o objetivo não é apenas partilhar Wifi, mas trocar ideias sobre projectos, muitas vezes em bairros convertidos de antigas indústrias.
Malmö, herdeira de um passado industrial, multiplica os seus conceitos híbridos: espaços flexíveis, aluguer de escritórios de curta duração alimentados pelo fluxo constante de nómadas digitais dinamarqueses e alemães, incluindo terraços panorâmicos (quando não chove três dias seguidos). É quase como se aqui não existisse uma palavra para rotina.
Quais são os benefícios concretos dos espaços de coworking suecos?
Vejamos o que torna o coworking feito na Suécia tão irresistível para aqueles que desesperam com a ideia de um cubículo impessoal. Ao contrário do que se possa pensar, a experiência vai muito além da simples partilha de uma tomada eléctrica, e a oferta está longe de ser um copy-paste padronizado.
Cada espaço de coworking sueco oferece um exército de serviços e equipamentos capazes de provocar uma onda de inveja no empregado preso num espaço aberto e monótono. Salas de reunião modulares equipadas com videoprojectores inteligentes, uma zona de relaxamento onde o ioga rima com brainstorming, Internet turbinada ou impressoras laser individuais... nada é deixado ao acaso para transformar o quotidiano numa experiência de cinco estrelas.
Alguns vão ao ponto de oferecer vestiários com chuveiros e bicicletas eléctricas para uso dos seus membros. Prático para manter o cliché do sueco desportivo, ao mesmo tempo que mantém as meias secas durante o seu sprint matinal à chuva.
Corpoworking: a revolução dos escritórios prontos a usar
A tendência do corpoworking está a ganhar terreno entre os grupos estabelecidos. Este modelo destina-se principalmente às empresas que procuram a comodidade de um escritório pronto a utilizar, capaz de se adaptar ao seu crescimento (ou declínio: ninguém gosta de falar sobre isso, mas shhh). O objetivo: delegar a gestão do imobiliário empresarial e beneficiar de uma modularidade absoluta graças a assinaturas ou reservas ultra-flexíveis.
Assim, o medo de um compromisso monstruoso desaparece por detrás de um painel de controlo dinâmico: número de postos de trabalho, serviços associados, acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana... O escritório torna-se um produto consumível e o serviço personalizado é convidado diretamente para o espaço de trabalho, por vezes em modo VIP.
Flexibilidade, comunidade e espírito nórdico: o trio vencedor
Pedir a um sueco que seja rígido com o seu horário de trabalho é como sugerir ao Pai Natal que vá passear para a praia em julho. Porque é precisamente esta sede de modularidade que constitui o ponto forte do mercado: a flexibilidade dos espaços, a personalização dos escritórios privados ou de grupo e a possibilidade de escolher entre uma série de fórmulas de subscrição a curto ou longo prazo.
Na prática, a organização tradicional "9h-17h" parece ter perdido a batalha contra a flexibilidade total. Por todo o lado, surgem autênticas comunidades profissionais, prontas a partilhar redes, know-how e fika-breaks (as sagradas pausas para café suecas), para otimizar a produtividade colectiva num ambiente descontraído.
- Espaços abertos para trocas informais.
- Gabinetes privados ou semi-privados que podem ser reservados de imediato.
- Salas de reunião disponíveis à hora ou ao dia.
- Oficinas temáticas exclusivas para membros.
- Assinaturas escalonáveis em função da dimensão da equipa.
- Acesso a uma rede nacional de espaços parceiros para manter a sua mobilidade.
Como é que o aluguer de escritórios partilhados está a revolucionar as práticas empresariais?
Em vez de imporem um modelo vertical em que todos empurram obedientemente a cadeira do chefe, os espaços de coworking estão agora a promover uma atmosfera de rutura. Esta mudança está a ter um impacto tanto nos métodos de recrutamento como no espírito empresarial: o grande escritório solitário e roído pelas traças pertence ao passado, sendo substituído pela cooperação e pela criação espontânea.
Os empresários e as empresas em fase de arranque, em particular, apreciam a serenidade de uma estrutura fluida: acesso imediato a todos os recursos, controlo orçamental visível, ausência de papelada supérflua no aluguer de escritórios... Para os gestores, este novo quadro alivia consideravelmente a carga mental e liberta energia para a inovação, longe da tirania do contrato de arrendamento comercial repleto de letras miúdas.
| Cidade/Região | Caraterísticas do coworking | Perfis acolhidos |
|---|---|---|
| Estocolmo | Mistura de serviços topo de gama, tecnologia e design | Startups de TI, freelancers experientes |
| Gotemburgo | Oferta ecológica, ambiente descontraído | Empresários locais, teletrabalhadores |
| Malmö | Máxima modularidade, comunidades internacionais | Nómadas digitais, PME inovadoras |
| Uppsala | Bairros universitários dinâmicos | Empresas em fase de arranque, investigadores |
O que é que o futuro reserva aos espaços de coworking suecos?
O futuro do coworking na Suécia não deve ser resumido a alguns slogans inspiradores afixados nas paredes. Já não é suficiente olhar para as tendências com divertimento, pois a procura continua a aumentar. Novas fórmulas híbridas, integração alargada de novas tecnologias, multiplicação das redes de escritórios partilhados... cada evolução reforça a corrida à flexibilidade.
A próxima etapa promete mesmo uma maior colaboração entre as colectividades locais e os operadores espaciais. O objetivo declarado é aproximar cada vez mais os habitantes, os trabalhadores e os bairros inteiros, através de uma oferta centralizada de serviços complementares: saúde, desporto, creches, restauração e redes orientadas. E se a verdadeira revolução não fosse tanto física como social?