Coworking Portugal
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O mercado para espaços de coworking na Portugal
É difícil resistir à tentação de instalar o computador entre dois pasteis de nata e uma vista para os azulejos. É por isso que o coworking em Portugal continua a atrair freelancers, startups, empresas tradicionais e nómadas digitais em busca de um equilíbrio subtil entre produtividade e art de vivre. Quando se olha mais de perto para este mercado, que se tornou tão popular como o surf na Nazaré, é impossível não reparar nesta deliciosa mistura de modernidade, convívio e flexibilidade. Desde escritórios privados com ar condicionado a espaços partilhados banhados pelo sol e salas de reunião de última geração, explorar as tendências do coworking português promete muito mais do que uma simples escolha logística.
Porque é que Portugal está a tornar-se o queridinho do coworking?
Portugal ganhou reputação como um Eldorado para aqueles que querem trabalhar de forma diferente. Das fotogénicas praias do Algarve às pitorescas ruas de Lisboa, os espaços de coworking estão a florescer como jacarandás em maio, oferecendo aos trabalhadores móveis uma alternativa refrescante ao mundo monótono do escritório tradicional. Grandes cidades como o Porto, mas também regiões mais recônditas, estão a investir em infra-estruturas modernas que são o sonho de muitos citadinos sedentos de Wi-Fi rápido e café forte.
Mais do que uma moda passageira, este movimento é acompanhado por uma profunda mudança na forma como as pessoas trabalham. A noção de escritório chave-na-mão assume aqui todo o seu significado: chegue com o seu computador portátil, deixe-se levar pela atmosfera vitaminada e esqueça a gestão das contas de eletricidade ou dos stocks de cápsulas de café. No Porto, tal como em Lisboa, as ofertas abundam, encorajando-o a pôr de lado qualquer desejo de aluguer a longo prazo. Esta flexibilidade é um sucesso para as empresas que valorizam a agilidade e a evolução constante das suas necessidades de escritório.
Atractivos que se estendem a todo o lado... mesmo fora dos circuitos habituais
A aventura não pára nos centros urbanos movimentados. Em pequenas aldeias costeiras, grupos criativos de todo o mundo estão a afluir para tirar partido da fibra ótica e do clima ameno. Esta abertura a regiões menos conhecidas também ajuda a impulsionar as economias locais, graças a soluções híbridas que combinam espaços de coliving e de coworking para oferecer um pied-à-terre tão modular quanto inspirador.
A partir de agora, é possível conciliar reuniões Zoom em Tavira e afterworks improvisados em Cascais, sem sacrificar a eficácia ou o prazer. É esta promessa de liberdade geográfica, mantendo-se ligado a uma rede profissional fervilhante, que dá ao coworking português o seu sabor único.
O boom pós-pandémico e a explosão das necessidades híbridas
Após um período de confinamento, muitos começaram a questionar a sua relação com a rotina metro-trabalho-dormir. É agora tempo de festa para o teletrabalho semi-permanente, os workshops colaborativos e o modo de projeto permanente. Os espaços de trabalho partilhados são uma forma de se reconectar com a dimensão social sem sacrificar o conforto pessoal. Em suma, adeus solidão no asfalto, olá ambiente acolhedor que estimula a criatividade e a colaboração.
Novas fórmulas estão constantemente a surgir: assinaturas flexíveis, cadernetas de dez dias, acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana, reservas de escritórios privados ou estações de trabalho nómadas que se adaptam à vontade. O coworking em Portugal transforma cada dia de trabalho numa experiência personalizada, e a austeridade administrativa dá lugar a uma simplicidade com tudo incluído.
Quem frequenta os espaços de coworking em Portugal?
Empresários dinâmicos, freelancers de cabeça quente, start-ups que procuram um pouco de emulação, bem como empresas estabelecidas que experimentam o corpoworking como forma de renovar a sua imagem de gestão... É como uma Arca de Noé profissional feliz! E não nos esqueçamos dos nómadas digitais, sempre prontos a puxar dos chinelos em frente ao ecrã e com o Slack aberto a sete fusos horários diferentes. Por outras palavras, o Dolce Vita português chegou a uma clientela muito diversificada.
Do outro lado do Atlântico, a oferta é adaptada com uma verdadeira atenção ao pormenor, multiplicando as tipologias de espaços: uns apostam na tranquilidade monástica, outros na efervescência colaborativa quase permanente. Salas de reunião que podem ser reservadas à vontade convivem com zonas de sesta e telhados soalheiros onde o brainstorming com uma margarita na mão se torna quase... um desporto nacional.
Serviços indispensáveis nos espaços de coworking portugueses
Longe da imagem minimalista dos primeiros espaços abertos, aqui os utilizadores recebem aquilo por que pagam. Os espaços de coworking em Portugal competem para atrair e manter as suas comunidades eclécticas, oferecendo um menu de serviços à la carte, incluindo os seguintes:
- Escritórios privados fechados para privacidade e confidencialidade
- Espaços partilhados para trocas informais e networking
- Salas de reunião totalmente equipadas, incluindo videoconferência e equipamento áudio de primeira qualidade
- Escritórios virtuais para domiciliação de empresas e receção de correio
- Refeitório ultra-conectado, terraços e áreas de relaxamento
- Acesso aos eventos da coletividade: conferências, almoços de negócios, sessões de yoga...
A isto juntam-se muitas vezes serviços adicionais dignos de hotéis de luxo: serviços de concierge, cacifos individuais, acolhimento ocasional de crianças, até aluguer de bicicletas ou workshops de culinária. Graças a esta gama de serviços com tudo incluído, já não há desculpa para ficar preso a uma papelada bafienta ou eternamente isolado em casa.
Esta diversidade permite às empresas de todas as dimensões adaptarem-se rapidamente às suas necessidades de espaço sem grandes compromissos. É fácil passar de uma sala de reuniões improvisada para um escritório privado para fazer face a uma emergência, tudo isto sem ter de assinar três quilos de papelada. A ideia, como é óbvio, é simplificar ao máximo a vida profissional, para que todos possam concentrar os seus esforços... noutro sítio que não em tarefas logísticas aborrecidas.
Lisboa, Porto e arredores: a trifecta do coworking
Lisboa está orgulhosamente no topo da lista, com os seus bairros animados e panoramas de postal. A capital dispõe de uma série de espaços de coworking ultra-estilosos, como os que se situam nas antigas docas ou nos telhados de vidro do Bairro Alto. Trabalhar de manhã e depois fazer surf em Carcavelos à tarde é o derradeiro luxo made in Portugal.
O Porto, por outro lado, tem uma atmosfera subtilmente diferente: tecnológica, amigável mas menos frenética. Todos os dias, os estudantes da universidade local, muito séria, cruzam-se com empreendedores de todo o mundo nestes locais híbridos onde a criatividade e a autenticidade coexistem sem complexos.
Alternativas prósperas fora dos centros históricos
Para além dos grandes clássicos, estão a surgir iniciativas surpreendentes em locais tão distantes como o Algarve, Coimbra ou Braga. As ofertas alternam a vida rural hiperconectada e pequenos pólos de inovação tranquila. Este território em constante mutação atrai todos aqueles que fogem do congestionamento urbano, mas que se recusam a mergulhar no tédio de um canto deserto. Portugal é o local ideal para os trabalhadores móveis que querem combinar o desempenho com a boa vida.
O modelo rural-chique agrada tanto a freelancers isolados como a equipas que procuram reforçar a sua coesão durante retiros profissionais. Longe da azáfama, o brainstorming é embalado pelo canto das cigarras - o toque de slow work que está na moda para uma geração cansada do stress urbano.
A flexibilidade obriga: uma oferta pensada para a evolução...
Máxima adaptabilidade: este é o mantra que orienta a maioria dos gestores deespaços de trabalho emPortugal. As empresas podem expandir ou reduzir a sua presença em função das flutuações económicas ou de projectos específicos, sem terem de reformular radicalmente a sua organização. Este espírito ágil é particularmente atrativo para as empresas em fase de arranque que pretendem expandir ou reduzir a sua presença sem rupturas sociais.
A introdução crescente do corpoworking também ajuda a reunir o pessoal disperso em torno de bases temporárias (ou permanentes) que oferecem todas as comodidades esperadas pelos empregados. O resultado: o empenhamento, a motivação e o sentimento de pertença são reforçados sem que se perca dinheiro.
Comparação das instalações de coworking em Portugal
Para pôr ordem nesta avalanche de opções, decifrar as fórmulas disponíveis é uma etapa essencial. Eis uma tabela para o ajudar a orientar-se nos tipos de oferta mais comuns:
| Tipo de espaço | Principais utilizadores | Serviços incluídos |
|---|---|---|
| Escritórios privados | Startups, PME, equipas de projeto | Acesso seguro, mobiliário, serviços administrativos |
| Espaço de escritório partilhado | Freelancers, nómadas digitais, individuais | Postos de trabalho flexíveis, impressora, Internet, cozinha partilhada |
| Salas de reunião | Todos os perfis | Equipamento audiovisual, reservável à hora ou ao dia |
| Escritórios virtuais | Empresas internacionais, freelancers | Domiciliação profissional, receção de correio/telefone |
| Coliving | Novatos digitais, equipas reformadas | Alojamento + espaço de trabalho, serviços partilhados |
Esta oferta modular permite-nos responder a todos os gostos, quer seja adepto do silêncio religioso ou viciado em micro-ondas partilhado. Também não é raro ver cada vez mais profissionais combinarem várias opções, por exemplo, reservando um escritório privado para tarefas sensíveis e aproveitando os espaços partilhados para desenvolver a sua agenda de contactos durante um café expresso apertado.
Os espaçosde coworking portugueses funcionam assim como canivetes suíços no mundo profissional, combinando praticidade e convívio num cenário de fado e dolce far niente controlado. Há mil e uma maneiras de ser sério... sem nunca cair na rotina.