Coworking Nova Zelândia
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O mercado para espaços de coworking na Nova Zelândia
Imaginem Wellington, com um céu cinzento, e no entanto... Ali, por detrás da fachada de um armazém convertido, o cheiro a café artesanal, grandes mesas animadas e post-its multicoloridos. Não, isto não é uma cena de um filme de hipsters deslocados! É simplesmente o mundo agitado dos espaços de coworking na Nova Zelândia. Para além dos clichés sobre ovelhas e kiwis, este pequeno canto do mundo tornou-se o laboratório XXL para todos os que procuram novos escritórios partilhados - sem compromissos, mas com mil opções para trabalhar a sério (sem se levar demasiado a sério). O coworking aqui é tudo menos acidental.
Porque é que o coworking é tão popular nas cidades da Nova Zelândia?
É impossível ignorar a moda do aluguer instantâneo de escritórios. As empresas locais estão a afastar-se dos contratos de arrendamento longos - fartas de alugar um espaço durante dez anos quando os negócios mudam tão rapidamente como o clima de Auckland. Neste contexto, o escritório chave-na-mão conquistou os corações e as mentes das empresas em fase de arranque, bem como de alguns dos gigantes cansados dos corredores vazios e dos espaços abertos do século passado.
Esta tendência está também a afetar os freelancers nómadas e toda uma comunidade de empresários que fazem malabarismos com o teletrabalho, tarefas pontuais e reuniões improvisadas no outro lado do país. Oespaço de coworking está, assim, a tornar-se um terreno comum para projectos loucos e festas loucas depois do trabalho, muito longe do cliché do austero silo do escritório privado.
Que serviços inesperados estão os coworkers a descobrir na Nova Zelândia?
Longe de ser apenas uma mesa instável presa junto ao radiador, todos os espaços de coworking neozelandeses tratam a sua comunidade de coworkers como VIPs. Wi-Fi ultrarrápido (claro), mas também café ilimitado, cabines telefónicas dignas de um quartel-general secreto e menus saudáveis que fazem com que qualquer cozinha biológica se torne insignificante. Os postos de trabalho variam entre hot desks ultra-móveis e secretárias dedicadas onde mais ninguém se pode agachar, sob pena de represálias educadas.
Para aqueles que querem jogar a carta do "cada um por si", mantendo um pé na casa de outras pessoas, existem também os escritórios virtuais. Perfeito para exibir orgulhosamente um endereço em Queenstown ou Christchurch, mesmo quando se está sentado na sala de estar, de calções, virado para as montanhas.
Corpoworking e a dor de cabeça do escritório flexível local
Quando as grandes empresas se inspiram nos freelancers e nas start-ups, dão origem a um saboroso fenómeno local: o corpoworking. Em vez de deixarem metros quadrados por utilizar, transformam certas salas de reuniões em espaços partilhados e convidam outros talentos a instalarem-se durante algumas horas ou dias por semana. O resultado é um ambiente de alegre promiscuidade - e ninguém esquece o nome do colega que só conhece na máquina de café.
Assim, não há necessidade de investir em instalações demasiado caras em Auckland, quando a procura flutua de acordo com as épocas turísticas e o crescimento caprichoso dos projectos. Os escritórios flexíveis resolvem este problema de forma simples: reserve um espaço por meio-dia, alugue uma sala de reuniões com ligação à Internet quando a equipa chegar, troque a sua cadeira por uma ergonómica assim que as suas costas protestarem.
Uma visão geral das regiões estrela do coworking na Nova Zelândia
Todos os olhares se voltam frequentemente para Auckland, o rolo compressor económico... Só que, quando se trata de locais atípicos, a megalópole concorre com Wellington, com o seu ambiente criativo e vintage, e Christchurch, rainha da resiliência, onde os escritórios partilhados floresceram após os choques do passado. E para aqueles que preferem admirar os fiordes entre dois e-mails, dirijam-se a Queenstown ou Dunedin, onde o wifi por vezes flerta com a natureza selvagem.
Cada região tem os seus próprios códigos: reuniões informais numa esplanada com vista para o mar em Tauranga, brainstorming coletivo anti-clássico em Hamilton, espaços para crianças em Rotorua para nómadas digitais com famílias numerosas. Em suma, o coworking feito na Nova Zelândia assume sempre a cor local do bairro, ou mesmo da rua, mesmo que isso signifique incorporar um mini ginásio de escalada (sim, sim) ou workshops de surf nos intervalos para almoço.
- Escritórios privados em Auckland para equipas ocasionais totalmente remotas.
- Espaço de coworking em Wellington para intercâmbios multi-sectoriais.
- Estações de trabalho partilhadas em Queenstown com vistas deslumbrantes para as montanhas.
- Salas de reuniões híbridas em Christchurch disponíveis a curto prazo.
- Escritórios virtuais para viajantes individuais em Hamilton.
Mercado de coworking: números, tendências e perspectivas invulgares
Se uma estatística pode dar o mote: 68% das PME na Nova Zelândia consideram atualmente o aluguer flexível de escritórios como uma alternativa prioritária, especialmente em resposta às incertezas económicas e à crescente diversidade de modelos empresariais. Mais do que uma escolha prática, é quase uma filosofia nacional - planear o futuro mantendo os pés leves.
Quanto mais se sobe no organigrama, mais a questão da flexibilidade se torna um problema: reuniões repartidas por três fusos horários, empregados a viajar pelo país, empregadores tentados pela ideia de contratar freelancers internacionais... Cada configuração encontra algo que se adapta às suas necessidades, desde a secretária espontânea, à secretária dedicada reservada aos gestores de projectos exigentes, até às famosas bolhas insonorizadas instaladas mesmo nas antigas docas.
A importância da comunidade e do trabalho em rede efetivo
O cliché do freelancer isolado, de olhos vermelhos em frente ao seu ecrã, deve ser matizado. Na realidade, a maioria procura uma verdadeira comunidade de coworking: a partilha de dicas, o networking com pão de banana caseiro, as sessões matinais de ioga e as colaborações improváveis são comuns. Aqui, cada espaço de coworking compete em engenho para reunir empresários, trabalhadores em transição e trabalhadores a solo em torno de eventos de convívio.
A sinergia entre sectores faz com que as faíscas voem. Um designer gráfico de Tauranga conhece o seu próximo cliente numa batalha de pingue-pongue patrocinada pelo património local, enquanto um programador de Wellington se junta a uma empresa agrícola em fase de arranque para fazer uma apresentação na sala de reuniões de sexta-feira. A Nova Zelândia moderna tira partido deste alegre bazar cooperativo a todos os níveis.
| Cidade/Região | Especificidades do coworking | Tipo(s) de oferta emblemática |
|---|---|---|
| Auckland | Bairros multiculturais, centros tecnológicos, acesso a transportes | Escritórios privados, salas de reuniões de alto nível |
| Lisboa | Comunidade criativa, eventos de networking | Espaço de trabalho aberto, secretárias dedicadas |
| Christchurch | Edifícios renovados, espírito de inovação-resiliência | Escritórios flexíveis, salas modulares |
| Queenstown | Paisagens excepcionais, tráfego sazonal | Hot desks, opções de escritório virtual |
| Tauranga | Amigo da família, foco no bem-estar | Escritórios partilhados amigos das crianças, workshops de relaxamento |
Qual é o verdadeiro atrativo de um escritório partilhado na Nova Zelândia?
Parece que a simplicidade é o nome do jogo aqui: não é necessário investir em mobiliário, não é necessário ligar sete fotocopiadoras para equipar uma nova empresa. Basta fazer as malas, ligar o computador (ou o liquidificador, já agora) e partir para uma semana, um mês ou apenas uma terça-feira produtiva. Alugar um escritório já não parece um compromisso de 99 anos, mas sim uma subscrição da Netflix, muito menos stressante e muito mais inspiradora.
Por detrás do aspeto de "cocooning a alta velocidade", o coworking funciona como uma rampa de lançamento para as start-ups e um ponto de encontro para os batalhões nómadas. As soluções chave-na-mão, que combinam escritórios privados, postos de trabalho colectivos e salas de reunião reserváveis à hora, garantem o acolhimento de todos os desejos de evolução, sem nunca bloquear o futuro.
Como escolher um espaço de coworking de acordo com o seu perfil?
Entre uma secretária barata em Rotorua e um grande escritório privado em Wellington, as dúvidas surgem rapidamente. Por um lado, a flexibilidade total significa que se pode mover ao sabor das ondas (de clientes ou desejos). Por outro lado, uma opção de secretária dedicada atrai aqueles que coleccionam notas post-it e querem encontrar a sua caneca preferida todas as manhãs. Esta especialização de ofertas satisfaz tanto o nómada digital como o maníaco por controlo.
Privilegiar o aluguer de escritórios em centros bem servidos também oferece a possibilidade de esticar os seus dias de trabalho em rede sem estourar a sua conta mensal. As salas de reuniões à disposição mantêm os custos baixos, enquanto os pacotes de estações de trabalho oferecem alternativas de bluff para fazer malabarismos entre vários locais sem o incómodo logístico.
Os gestores de recursos humanos estão a procurar cada vez mais escritórios flexíveis. Com um crescimento imprevisível e uma rotatividade acelerada do pessoal, é impossível prever quantos lugares ocuparão daqui a seis meses. Os pacotes "chave na mão" salvam o dia: domiciliação administrativa, receção profissional, gestão de correio, eventos de equipa calibrados e workshops de bem-estar organizados no local.
No final, o sucesso resulta de uma mistura subtil de um ambiente acolhedor, de um sentido prático extremo e da disponibilidade de equipas para ajudar até nas questões técnicas mais pequenas. Pedir um quadro branco gigante ou uma máquina de fazer batidos é quase um reflexo. Quem diria que os escritórios partilhados poderiam provocar uma mini-revolução, tanto a nível social como profissional, no país do haka high-tech?